quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Monólogo, querendo ser diálogo imaginário

No meio da madrugada, deitada num canto da cama, quase dormindo e ele chega:
- meu bem, senti sua falta. 
- Ainda sinto sua falta

Eles se abraçam, matam a saudade e mais uma vez se deixam ir para vir mais saudade...
Ela sabe que a saudade pode nunca deixar de vir.
Ele implora que sempre venha. 


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