+D
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
É isso aí
Felicidade não supera dores emocionais.
Sorvetes de flocos nevado ajudam.
Assim como os abraços dos amigos melhoram.
Mesmo que a vontade seja de jogar tudo para o alto.
Inclusive a vida.
Sorvetes de flocos nevado ajudam.
Assim como os abraços dos amigos melhoram.
Mesmo que a vontade seja de jogar tudo para o alto.
Inclusive a vida.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
uma despedida por dia...
Imagina como é bom acordar com um beijo.
Bom é pouco.
É maravilhoso.
E meu dia foi assim.
O Eduardo, o meu príncipe lindinho de apenas nove anos veio passar o dia com a avó (minha mãe) e por consequência ficou mimando a tia Ju. Nem gosto de mimos...
Daí, ele abriu lentamente a porta do meu quarto, me desembrulhou e tascou um beijo no meu rosto. E geeeeente foi o beijo e o abraço mais gostosos que eu precisava para alegrar o dia. Depois, eu enrolei mais um pouco para levantar da cama e veio a insistência dele e o pedido carinhoso de "levanta, tia, bora brincar...".
Não tinha como negar.
Não tinha como ficar mais 10 minutos deitada, eu precisava mesmo ir lá brincar com ele.
E foi uma delícia, um dia bonito e cheio das gargalhadas que eu precisava. Um dia de tia e sobrinho que não tinha fazia algum tempo, meses, anos ou sei lá quanto tempo. Só sei que fiz todas as minhas obrigações e ganhei um amor ainda maior.
E eu que achava que minhas despedidas precisavam de festa....
E eu que achava que minhas despedidas precisavam de festa....
Puro engano!
Quero dias mais bonitos como hoje... quero dias menos complicados e mais cheios de alegria nesses últimos seis que ainda faltam em Belém. E que seja sempre com quem eu amo...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Só hoje...
Sem pensar em nada.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Oito dias. Sabe o que isso significa, gente? Buenos aires! Meu coração tá sobressaltado. Enlouquecendo e se desesperando aos pouquinhos. Eu fico olhando cada parte do meu dia e penso: mais uma semana e não poderei fazer isso e aquilo. Não poderei ver a chuva tão bonita de Belém, nem as mangas amadurecerem, não farei as reportagens que tanto gosto, não verei os rostos de quem tanto amo. E talvez nem na despedida.
Não poderei levar na mala tudo que me prende a essa cidade tão calorenta. E lá, serão outras as coisas que não poderei trazer comigo. Isso me deixa com o coração apertado e também um pouco aflita. Eu ando com um humor péssimo, que anda ácido e me afastando de quem me ama: mãe, pai, irmã, amigos...
Eu queria pedir desculpa, mas não sei bem o que acontece comigo por dentro. Tá tudo diferente. Ando me irritando rápido, enjoando ainda mais das coisas e das pessoas. Eu sei que quando tiver lá do outro lado sozinha a saudade vai ser desesperadora e eu chorarei litros. Mas, agora.... não consigo dizer o que me atormenta.
E talvez ninguém entenda nada. Só sinto muito!
sábado, 3 de dezembro de 2011
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