quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Não tem desculpa para qualquer deslise. Não há qualquer justificativa para atitudes contrarias a moral. Não que ela não quisesse. Muito pelo contrário, foi certinha por décadas. Duas. Mas, agora encontrava-se num dilema que vinha consumindo fazia dias: aceitar ou não viver uma aventura. 
A razão já nem existia, foi driblada pelas sensações novas fazia tempos. O caminho, certamente, era novo e um pouco enlouquecedor. Ela teria encontros escondidos por toda a semana. No começo,  só permitiria olhá-lo, sem toques, apenas os casuais. E quando o corpo inteiro tremesse de tanto desejo ela usaria a razão como desculpa e pularia do precipício sem paraquedas... 

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